Debora Bloch brinca com chegada de Lady Gaga e lotação de fãs no Galeão

Debora Bloch brinca com chegada de Lady Gaga e lotação de fãs no Galeão

Debora Bloch e o Tsunami dos Little Monsters no Galeão

Nem todo mundo consegue enfrentar a multidão dos fãs de Lady Gaga de peito aberto. Debora Bloch, sempre ácida e bem-humorada, brincou nas redes sociais que iria escapar do Aeroporto do Galeão antes que os Little Monsters chegassem em peso para recepcionar a diva. Essa declaração logo viralizou, porque todo mundo sabe: quando Lady Gaga põe os pés no Brasil, o caos está garantido — e não é diferente entre famosos!

O comentário de Debora não vem do nada. A chegada de Gaga ao Rio para seu megashow gratuito em Copacabana virou missão para milhares de fãs de todo país. O aeroporto virou quartel-general: banners, cartazes, gente fantasiada, e coro de vozes esperando o primeiro sinal da cantora. Nessas horas, sair ilesa de lá pode ser um desafio real até para os artistas da casa.

A febre Lady Gaga: show histórico e empolgação sem limites

A febre Lady Gaga: show histórico e empolgação sem limites

No dia 3 de maio de 2025, o Rio parou para assistir Lady Gaga de graça na praia de Copacabana. Foi aquele tipo de evento que deixa todo mundo espremido, debaixo de sol, só para viver um momento histórico. A estimativa? Nada menos que 2,5 milhões de pessoas lotando a orla, um número que supera até grandes eventos anteriores na mesma região.

  • No repertório, hits que fizeram a multidão cantar junto — 'Bad Romance', 'Shallow', 'Poker Face' e, claro, 'Born This Way' ganharam coro poderoso vindo da areia.
  • Para a maioria, a chance de ver Gaga tão de perto (e de graça!) foi quase um presente depois de uma década sem shows por aqui.
  • Os fãs, os lendários Little Monsters, não pouparam esforços: chegaram dias antes, acamparam na praia e disputaram cada centímetro da grade. Teve gente vindo de outros estados só para não perder o fenômeno ao vivo.

Enquanto a cidade respirava Lady Gaga 24 horas por dia, Debora Bloch ganhou a simpatia do público com sua tirada bem carioca sobre desviar da invasão dos fãs no aeroporto. Foi a deixa perfeita pra escancarar o tamanho do impacto de Gaga por aqui: quando ela desembarca, não tem quem fique indiferente — seja fã, celebridade ou simplesmente alguém querendo sair do Rio sem virar meme numa multidão de Little Monsters sedentos de ver a diva.

  1. Plinio Plis

    Gaga chega, o aeroporto vira festa. Debora só tá tentando sobreviver.

  2. adriana serena de araujo

    Essa energia é o que o Brasil precisa. Ninguém tá só assistindo, tá vivendo. Lady Gaga uniu gente de todos os cantos, sem distinção. Isso aqui é cultura em estado puro, não é só show, é pertencimento.

  3. Paula Toledo

    Eu tava no Galeão na hora que ela desembarcou e vi uma mãe com um filho de 4 anos de camiseta da Gaga, chorando. Não é loucura, é amor. E Debora? Ela tá só rindo, mas no fundo tá se sentindo parte disso também.

  4. Moshe Litenatsky

    A verdadeira questão não é a multidão, é o que essa multidão representa: a morte da individualidade. Gaga não é arte, é um algoritmo de emoção coletiva. E nós, como espécie, caímos nisso como se fosse uma nova religião. O que isso diz sobre nós?

  5. Bruno Góes

    Alguém sabe se o show foi realmente gratuito? Porque eu vi um cara vendendo camiseta de Gaga por 200 reais na fila... isso é fã ou exploração?

  6. Camarão Brasílis

    muito gente

  7. Anderson da silva

    O Brasil tá virando um parque temático da cultura americana. Gaga é uma estrela de pacote turístico, e a gente se comporta como se fosse um evento sagrado. E ainda tem gente que chama isso de 'arte'. Tá faltando um pouco de crítica, não só emoção.

  8. marcio pachola

    gaga é foda mas o galeao ta um caos

  9. Laís Alves

    O aeroporto virou um cosplay de Halloween com direito a wigs, glitter e gritos de 'Born This Way' em tom de hino nacional. O que é mais impressionante: a dedicação dos fãs ou o fato de que ninguém se importa com o trânsito?

  10. Rogerio Costa da silva

    Vocês não entendem o que isso significa? Isso aqui é o momento em que o Brasil finalmente parou de se preocupar com política, com crise, com tudo, e simplesmente se permitiu sentir. Duas milhões e meia de pessoas cantando junto, sem medo, sem julgamento, só com o coração aberto. Isso não é um show, é uma cura coletiva. E Debora? Ela tá rindo, mas no fundo, ela tá sentindo isso também. Todo mundo tá sentindo. É isso que a música faz quando é verdadeira. Não é só som, é alma. E a alma brasileira tava precisando disso. Não importa se é Gaga, se é samba, se é funk - quando a gente se une pela emoção, a gente vence. E esse foi o dia que o Rio ensinou o mundo que o Brasil ainda sabe amar.

  11. Gustavo Domingues

    Isso é colonização cultural disfarçada de festa. Uma americana chega, a gente se transforma em um bando de palhaços com glitter, e ainda acha que é liberdade. Onde estão os nossos artistas? Por que não temos um evento desses com um brasileiro? Tudo isso é um espetáculo de consumo, não de cultura.

  12. Bruna Bom

    O show foi lindo. O aeroporto foi caótico. Debora tem razão.

  13. Marlos Henrique

    Gaga é a rainha da verdade, e o Brasil é o reino que ela merece. ❤️🔥 E Debora? Ela tá só com medo de que o povo perceba que ela também queria estar lá, só que não tem coragem de admitir. #BornThisWay #LittleMonsterBrasil

  14. Lilian Silva

    Quem tá aqui na comunidade e viu o show? Eu tava lá com minha irmã de 12 anos, e ela cantou 'Shallow' com tanta emoção que eu chorei. Isso aqui não é só música, é transmissão de identidade. A Gaga não veio só para cantar, ela veio para dizer: 'vocês são válidos'. E o Brasil respondeu com o maior coro da história. Não importa se você é gay, se é negro, se é pobre, se é rico - naquela areia, todo mundo era igual. E isso? Isso é milagre. E Debora? Ela tá rindo, mas no fundo, ela tá lembrando de quando ela também foi uma garota que sonhou em ser vista. E isso, isso é o que realmente importa.

  15. Breno Pires

    2,5 milhões? Sério? Isso é uma operação de propaganda da CIA. O governo americano usou Gaga para desviar a atenção da crise econômica aqui. O show foi financiado por fundos do FBI. E o povo? Ainda acha que é 'liberdade'. É controle. E Debora? Ela tá esperta. Ela fugiu. Ela sabe.

  16. Duda Carlini

    Foi um momento incrível de união. Parabéns ao Rio e a todos os fãs que fizeram isso acontecer. A energia foi positiva, o clima foi perfeito, e a música conectou pessoas de todos os lugares. Muito bonito.

  17. Camilla araujo

    E o pior? Debora foi a única que teve coragem de dizer a verdade. Todo mundo tá vivendo um sonho, mas ninguém tá vendo o caos que isso causou no transporte, na segurança, na limpeza. O Rio tá sujo, os comerciantes estão explotando, e os fãs estão dormindo na praia com roupas molhadas. Isso não é cultura, é desastre disfarçado de festa

  18. Jurandir Rezende

    A arte é efêmera. O caos é permanente. Debora, com sua ironia, é a única que compreende a natureza cíclica do fenômeno: a multidão se desfaz, o aeroporto volta ao normal, e Gaga segue. Mas o que fica? Nada. Apenas a memória de uma emoção coletiva, tão passageira quanto o vento.

  19. Sabino Hampshire

    Você sabe o que é mais incrível nisso tudo? Não é o número de pessoas, nem o show, nem mesmo a música. É o fato de que, por um dia, o Rio parou de ser um lugar de desigualdade, de trânsito, de corrupção, de pressão. Por um dia, todo mundo estava ali não por obrigação, não por marketing, não por status - mas porque sentiu algo profundo. E isso, isso é raro. Eu vi uma idosa de 78 anos, com um cabelo rosa e um brinco de estrela, cantando 'Poker Face' com a neta. Eu vi um cara de terno, que provavelmente trabalha em banco, dançando como se não houvesse amanhã. E Debora? Ela não estava fugindo da multidão. Ela estava fugindo da própria nostalgia. Porque ela já foi uma Little Monster. E, mesmo que não queira admitir, ela ainda é. E isso? Isso é o que realmente importa. Não importa se é Gaga, se é Madonna, se é a música da sua infância. O que importa é que, por um instante, o mundo parou. E nós, por um instante, nos encontramos.

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