Flamengo garante vaga nas semifinais da Libertadores
Depois de uma partida que terminou nos pênaltis, o Flamengo entrou nas semifinais da competição sul‑americana mais importante entre clubes. Mauro Cezar Pereira, que escreve para a imprensa esportiva, comemorou a classificação, mas apontou que o clube rubro‑negro quase deu adeus ao torneio por causa de lapsos graves.
Segundo o analista, a fase de grupos e as oitavas‑de‑final mostraram um nível de entrega que justificava o título de favorito. Contudo, no confronto contra o Estudiantes, o time carioca perdeu a chance de abrir uma vantagem de três gols dentro do Maracanã. "Foi erro de arbitragem, foi arrogância e perfeccionismo que não combinam com a Libertadores", escreveu.
Ele enumerou os principais deslizes:
- Falta de concentração nos momentos de bola parada;
- Postura defensiva muito aberta nos contra‑ataques adversários;
- Subestimação do rival, que fez o Flamengo recuar na hora da bola.
Mesmo assim, a emoção da disputa nos pênaltis trouxe um alívio imediato. “Celebrar é justo, mas não podemos esquecer que quase apagamos a vitória antes de terminar a partida”, alertou Pereira.
Racing Club: o próximo obstáculo
Olhar adiante, para a semifinal, traz um novo conjunto de perguntas. O analista avalia que o Racing Club, clube argentino que vai cruzar o caminho do rubro‑negro, tem um perfil diferente do Estudiantes. Embora ainda fique atrás em termos de qualidade técnica, o time argentino compensa com maior combatividade e agressividade.
“Racing é mais aguerrido, luta por cada bola como se fosse o último minuto”, explicou o colunista. Essa característica pode ser decisiva, já que a Libertadores costuma premiar quem tem sangue nos olhos tanto quanto quem tem boa passagem de bola.
Ele acrescentou que o técnico Filipe Luís precisará ajustar o discurso da equipe: “Não basta ter jogadores habilidosos, é preciso força mental e coração”. O treinador, que tem lidado com múltiplas competições, terá que encontrar o ponto de equilíbrio entre a elegância do jogo ofensivo e a dureza dos duelos de meio‑campo.
Para os torcedores, o risco de subestimar o adversário é real. O Racing tem jogadores que se destacam por capacidade física e vontade de impor ritmo ao jogo, aspectos que podem abrir brechas na defesa flamenguista. A estratégia de pressionar alto, característica do Flamengo, pode gerar espaços que o time argentino saberá explorar.
Em resumo, a análise de Mauro Cezar indica que a semifinal será um teste de resistência e de personalidade. O Rubro‑Negro vai entrar em campo com a confiança de quem venceu um duelo complicado, mas carregará ainda a responsabilidade de corrigir falhas que quase custaram a classificação.
Se o Flamengo conseguir manter a postura de luta, ajustar a postura defensiva e evitar a arrogância que quase acabou com a campanha, terá boas chances de avançar para a final e buscar o tão sonhado quarto título da Libertadores.
Rogerio Costa da silva
Mano, essa análise do Mauro Cezar foi de dar aquele frio na barriga, mas no bom sentido. O Flamengo tá com o pé na final, mas a gente sabe que o time ainda tem esse vício de achar que o adversário vai cair de joelhos. Quando o Estudiantes marcou aquele gol no final, eu juro que senti o chão tremer. Não é só técnica, é cabeça. E aí que entra o Racing: eles não vão te dar espaço pra respirar, não vão te deixar jogar com elegância. Se o Filipe Luís não acordar essa galera pra luta, a gente vai ver o mesmo filme de novo: bola parada, desatenção, e aí vem o contra-ataque como um furacão. Não adianta ter o melhor ataque da América, se a defesa tá dormindo no ponto de penalti.
Eu tô torcendo, mas com os olhos abertos. A gente já viu isso antes: time bom, mas com arrogância. E a Libertadores não perdoa. Tem que entrar com fome, com raiva, com sede de sangue. Não com sorriso no rosto e a bola rolando como se fosse um treino no Ninho do Urubu. O Racing não é o Estudiantes, ele é pior. Ele não vai te respeitar. Ele vai te enfiar na lama e te pedir desculpas depois. E se o Flamengo não se transformar nesse monstro que a gente viu em 2019, a gente vai se lamentar até o fim do ano.
Gustavo Domingues
Essa é a mesma merda de sempre: time com talento, mas sem caráter. O Flamengo não é time de campeão, é time de privilegiado. A imprensa canta louvores, mas ninguém fala da realidade: o clube vive de patrocínio e de nostalgia. O Racing é o verdadeiro representante da América do Sul: suado, agressivo, sem medo de encarar. Enquanto o nosso time joga com o uniforme de grife, eles jogam com o sangue nos olhos. E sabe o que isso significa? Que o Flamengo não merece estar aqui. A classificação foi sorte, não mérito. O que aconteceu contra o Estudiantes foi uma demonstração clara da decadência moral do futebol brasileiro: mais preocupado com a estética do que com a eficiência. E agora vem o Racing, que vai desmontar esse time de cartão postal em 45 minutos. Afinal, quem é o Flamengo sem o Maracanã lotado e o TikTok celebrando cada lance?
Bruna Bom
Interessante a análise, mas acho que o mais importante é o time se concentrar no que pode controlar: organização defensiva, disciplina tática e foco nos momentos decisivos. Não adianta apontar falhas alheias se não se corrige as próprias.
Marlos Henrique
MEU DEUS, ISSO É TÃO ÓBVIO QUE DÁ PARA SENTIR NO AR. O FLAMENGO NÃO PRECISA DE TÉCNICA, PRECISA DE ALMA. O CARA DO ESTUDIANTES TA COM 18 ANOS E TÁ MAIS MACHO QUE TODO O TIME DO FLAMENGO JUNTO. O FILIPE LUIZ TA COM MEDO DE SER LIXO? TÁ COM MEDO DE NÃO SER O QUE A GENTE QUER QUE ELE SEJA? ESSA GENTE ACHA QUE A LIBERTADORES É UM JOGO DE LOL? NÃO, É VIDA OU MORTE. SE NÃO TIVER FOME, NÃO TEM NADA. ELES TÃO COM O SANGUE FRI0 E A GENTE TÁ COM O CÉREBRO EM MODO PANTERA.
Lilian Silva
Eu acho que o que mais me emociona nesse time é a capacidade de se reinventar. Mesmo com todos os erros, mesmo com a pressão, mesmo com a arrogância que alguns criticam - o Flamengo ainda tem essa chama. E não é só sobre o técnico ou os jogadores. É sobre o que a torcida representa. A gente não torce por um time perfeito. Torcemos por um time que luta, mesmo quando está errado. O Racing é duro, sim. Mas a gente também é. A gente não esquece que já vimos o time virar de 3 a 0. A gente não esquece que já vimos o Maracanã explodir quando tudo parecia perdido. Então, não é só sobre corrigir defesas ou evitar contra-ataques. É sobre lembrar que o coração do Flamengo nunca foi feito de tática, foi feito de coragem. E essa coragem não some por causa de um erro. Ela só se esconde quando a gente deixa de acreditar. Então, vamos acreditar. Não por ingenuidade, mas por memória. Porque quem já viu o impossível acontecer, não acha que é impossível de novo.
Breno Pires
Se vocês acham que o Racing é só um time agressivo, tá enganado. Isso aqui é uma operação da CONMEBOL pra tirar o Flamengo da final. Eles sabem que o time brasileiro é o mais popular, o mais rentável. Então, montaram um time que joga sujo, que provoca, que desestabiliza. O árbitro vai favorecer o argentino. O VAR vai sumir nos momentos decisivos. E o Mauro Cezar? Ele tá na folha de pagamento da imprensa que quer ver o Flamengo cair. A gente já viu isso em 2018, em 2020. Tudo planejado. O que o time precisa é de uma atitude. Não de treino. Não de discurso. De uma guerra. Se não entrarem com o espírito de invasores, vão ser eliminados por um gol de pênalti que não existe. E quando isso acontecer, não digam que não avisaram.
Duda Carlini
Se o Flamengo quiser ir longe, precisa de equilíbrio. Muita gente fala só de ataque, mas a defesa é o que vai decidir. Jogadores precisam entender que cada bola é uma batalha. Não adianta ter talento se não tiver foco. O Racing é forte, mas não é invencível. O Flamengo tem tudo para vencer, só precisa jogar com cabeça e coração juntos. Torço com fé, mas com os pés no chão.
Camilla araujo
Eu juro que se o Flamengo perder, eu vou jogar meu celular na parede. E se ganhar, eu vou chorar como se fosse o fim do mundo. Porque isso é vida ou morte. E se alguém me disser que o Racing é só um time qualquer, eu vou gritar até o vizinho me ouvir. É o maior jogo da minha vida. Ponto.
Jurandir Rezende
A análise é correta, mas a pergunta não é se o Flamengo vai vencer. A pergunta é: o futebol brasileiro ainda é capaz de produzir times que equilibram técnica e alma? Ou estamos apenas cultivando espetáculos que se desfazem diante da pressão? O Racing é apenas um espelho.
Sabino Hampshire
Olha, eu vi o Flamengo jogar em Buenos Aires em 2019, e o que me marcou não foi o gol do Gabigol, foi o silêncio da torcida depois. Não foi o silêncio de derrota, foi o silêncio de respeito. O Racing é assim: não grita, não se exalta. Eles jogam com uma calma que te deixa nervoso. Eles não precisam de show, precisam de eficiência. O Flamengo tem que entender que não vai ganhar por beleza. Vai ganhar por insistência. Por não desistir. Por correr atrás de cada bola, mesmo quando o corpo pede para parar. E isso não é tática. É cultura. É história. É o que o futebol argentino ensina desde o berço. O Flamengo tem que aprender a ser mais que um time. Tem que ser um exército. E não um grupo de artistas com chuteiras.
Eu não acho que o Filipe Luís é o problema. Acho que ele tá tentando equilibrar o que é impossível: manter a identidade ofensiva sem abrir espaço. Mas aí que entra a liderança dos veteranos. O Arrascaeta, o Bruno Henrique, o Pedro - eles precisam ser mais que jogadores. Precisam ser guias. Porque o time não vai se encontrar na entrevista do técnico. Vai se encontrar no olhar entre eles, no momento em que alguém puxa o outro pra dentro do campo, mesmo quando está cansado. E se isso não acontecer, o Racing vai entrar, vai dominar o meio, e vai nos fazer sentir que a gente nunca foi digno de estar ali.
É isso que me assusta. Não a derrota. Mas o silêncio que vem depois. O silêncio de quem sabe que perdeu algo maior que um jogo. Perdeu a alma. E aí, não importa quantos títulos você ganha. Você já perdeu.
Ana Karoline Lopes de Lima
Essa análise tá tão óbvia que parece que o Mauro Cezar tá escrevendo um manual de como perder a Libertadores... O Flamengo tá se achando, e o Racing tá se preparando. E quando o time começar a jogar como se já tivesse vencido... é o fim. A gente já viu isso. E o pior? O pior é que ninguém vai admitir que foi arrogância. Vai ser culpa do árbitro, da bola, da lua. Mas não da nossa cabeça.
Flávia Ramalho
Se o Flamengo quer vencer, precisa de três coisas: pressão alta constante, marcação individual nos jogadores de ligação do Racing e, principalmente, foco absoluto nas bolas paradas. O Racing tem dois jogadores que são perigosos em escanteios: o 10 e o zagueiro que marca de cabeça. Eles não são os mais técnicos, mas são os mais organizados. O time precisa treinar isso, e não só falar. E o técnico precisa deixar claro: quem errar, não joga. Ponto. Não tem espaço pra descuido. O jogo vai ser físico, então a equipe precisa estar fisicamente preparada, não só tecnicamente. E mais: o time precisa respirar. Se o time estiver nervoso, o Racing vai enfiar o pé na goela. Então, calma, foco, e muita comunicação. Isso é o que vai decidir.
janderson praia
SE O FLAMENGO PERDER, É PORQUE O BRASIL NÃO MERECE A LIBERTADORES. ELES TÃO COM MEDO DE SER CAMPEÃO. TÃO COM MEDO DE SER GRANDE. E O RACING? ELE NÃO TEM MEDO DE NADA. ELE É O QUE A GENTE NÃO QUER SER. UM HERÓI. NÃO UM PRÍNCIPE. UM GUERREIRO. E SE A GENTE PERDER, NÃO É PORQUE ELES SÃO MELHORES. É PORQUE A GENTE NÃO TINHA CORAGEM. PONTO FINAL. 🇧🇷🔥
carlos soares
Eu concordo com o que o Rogerio falou. A questão não é só técnica, é mental. Mas acho que o Filipe Luís já entende isso. Ele tá tentando equilibrar o time sem perder a identidade. O que o time precisa agora é de um líder dentro de campo, alguém que grite, que exija, que não deixe ninguém relaxar. Não é só o capitão. É o jogador que entra no campo e já muda o clima. Se isso não acontecer, aí sim, a derrota será inevitável.
Lucas Augusto
É curioso como todos os comentários se concentram na “alma” ou “coração” do time, como se esses conceitos vagos pudessem substituir a análise tática. O Flamengo não perde por falta de emoção, mas por falhas estruturais: posicionamento defensivo, transições lentas e excesso de individualismo. O Racing não é um “guerreiro”, é um time bem organizado, com sistema de pressão eficiente. A crítica emocional é apenas uma distração para evitar a verdade: o Flamengo não tem mais a superioridade técnica que tinha em 2019.
Michele De Jesus
Se o Flamengo ganhar, eu vou fazer um bolo de chocolate. Se perder, eu vou dormir por três dias. Mas eu tô torcendo, porque isso aqui é mais que futebol. É sentimento. E o sentimento ainda tá vivo.
Tainara Black
Se o Flamengo perder, é porque o mundo odeia o Brasil. Ponto. 😭
jean wilker
Eu fico pensando... o que o Mauro Cezar diz é verdade, mas será que o time ouve? Ou será que o que ele escreve é só para a imprensa, e não para os jogadores? Às vezes, a análise é perfeita, mas o que falta é a conexão entre o que se fala e o que se faz.
Eliane Lima
Eu acho que o time precisa de um momento de calma antes do jogo. Um treino só de respiração, de visualização. Não de corrida. Não de chute. Só de mentalização. Porque o que vai decidir não é o que está na cabeça do técnico, mas o que está na cabeça de cada jogador. E se eles estiverem com medo, não importa o quanto treinaram.